domingo, 21 de março de 2021

Projeto Batalha de Midway - USS "Hornet" CV-8

 Projeto U.S.S. "Hornet" – CV-08 – 1º Ataque ao Japão – Bombardeio à Tóquio

 









Origem:

    Esse modelo tem origem em 1969, quando foi adquirido na antiga loja da Sears no Rio de Janeiro. O Kit de plastimodelismo do U.S.S. “Hornet” foi montado sem nenhum cuidado com detalhes da montagem, na pintura, na colagem das peças e outras características históricas do navio. O destaque deste modelo é que ele representa o navio na ocasião em que foi o vetor que transportou as aeronaves do Exército Americano, lideradas pelo Coronel James Doolitlle no primeiro bombardeio dos americanos à cidade de Tóquio no Japão.

 

Ficha do Modelo da Revell:

Fabricante: REVELL

Número do Modelo: H-376

Escala: 1/487

Número de peças: 126 peças, em plástico injetado, distribuídas em quatro árvores.

Decalques: Uma folha de decalques com 19 decalques numerados.

Instruções: Duas folhas frente e verso com figuras e esquema de montagem.

Pintura: são sugeridas tintas da marca “KI-KORES” (hoje inexistentes), das cores: Preta, Vermelho, Laranja, Verde Oliva, Cor de Bronze, Cor de Ouro e Cor de Prata.

 

Características do Navio:

Tipo de navio:

Navio Aeródromo (Porta-aviões)

Operador:

Marinha dos Estados Unidos

Construção:

Newport News Shipbuilding and Dry Dock Company, Virginia, EUA

Datas Importantes:

 

Encomenda

30 de março de 1939

Batimento de quilha

25 de setembro de 1939

Lançamento

14 de dezembro de 1940

Batismo

14 de dezembro de 1940

(Madrinha - Annie Reid Knox)

Comissionamento

20 de outubro de 1941

Naufrágio

26 de Outubro de 1942

Número de Registro

CV-8

Classe:

“YORKTOWN”  (A classe é composta de três navios de guerra. Estes porta-aviões, ao contrário dos projetos contemporâneos, eram dotados de hangar aberto, o que aumentava a quantidade de aviões transportados.)

Medidas do navio:

 

Comprimento:

251,38 m

Boca:

35 m

Calado:

7,42 m

Tonelagem:

 

Peso padrão:

19.576 t.

Peso carregado:

19.800 t.

Peso a plena carga:

25.484 t.

Deslocamento:

25.600 t.

Máquinas:

9 caldeiras;

4 turbinas a vapor;

Propulsores:

4 eixos

4 hélices;

120.000 shp. (88.300 kW)

Velocidade:

32,5 nós (60,2 km/h)

Autonomia:

12.500 milhas náuticas a 15 nós (23.200 km a 28 km/h)

Blindagem:

 

Cinturão:

63,5 a 102 mm.

Convés de Vôo:

102 mm.

Conveses Inferiores:

25 a 76 mm.

Anteparas:

102 mm.

Torre de Controle:

51 a 100 mm.


Armamento :

 

dezembro de 1941:

8 canhões de 127 mm

16 canhões de 28 mm

24 metralhadoras de 12 mm

fevereiro de 1942:

8 canhões de 127 mm

16 canhões de 28 mm

30 canhões de 20 mm

julho de 1942:

8 canhões de 127 mm

20 canhões de 28 mm

32 canhões de 20 mm


Instalações para a Aviação:

3 elevadores de aeronaves;

2 catapultas hidráulicas de lançamento no convôo;

1 catapulta Hidráulica de lançamento no hangar.

Aparelho de parada Mk4 Mod3A


Aeronaves:   96

VF-8: 20 x F4F-4 Wildcat (caça)

VB-8: 21 x SBD-3 Dauntless (bombardeiro de mergulho)

VT-8: 14 x TBD-1 Devastator (avião bombardeiro-torpedeiro)

US ARMY: 16 x US. Army B-25B – Mitchell (Bombardeio - durante o Raid contra Tóquio – 1942)


Tripulação: 3780

460 oficiais + 2460 praças (2920)

141 oficiais do GAE + 719 praças do GAE (860)

 

História:

O USS “Hornet” é o terceiro navio construído da classe Yorktown. Essa classe tinha como particularidade, em relação aos Navios- Aeródromos da época, terem seu hangares abertos o que possibilitava a operação de um número maior de aeronaves em seu grupo aéreo embarcado.

    O projeto da classe foi encomendado pela Marinha dos Estados Unido (US NAVY) em meados do ano 1930. Foi construída buscando solucionar a preocupação dos pilotos navais americanos referente à ampliação do espaço para pouso em qualquer condição operacional nos Navios Aeródromos. Por isso os navios da classe possuíam um convés de voo único e longo.

    A construção do USS "Hornet" foi encomendada, em 30 de março de 1939, ao estaleiro Newport News Shipbuilding and Dry Dock Company, no estado da Virgínia, na costa leste dos Estados Unidos da América (EUA). O navio tinha pequenas melhorias em relação aos outros dois primeiros navios da classe. Mudanças foram feitas na direção de tiro, nos sistemas de propulsão e tinha uma proa maior que a dos outros navios da classe. Além disso, ele tinha um convés de voo mais longo se projetando além do seu bico de proa.

Seu batimento de quilha foi no mesmo ano, no dia 25 de setembro. Ele recebeu o indicativo CV-8. Sua construção demorou um pouco mais de um ano e em 14 de dezembro de 1940, o mais novo navio da classe, o USS "Hornet", Foi batizado e lançado ao mar. Após seu comissionamento em 20 de outubro de 1941 o navio suspendeu para a realização de testes de mar e o seu shakedown, findos os quais foi transferido para a esquadra do pacífico.

O USS “Hornet” foi o navio escolhido para transportar e lançar o ataque dos bombardeios do Exército americano sobre Tóquio no Japão, Este ataque ficou conhecido como Ataque Doolitlle (Doolitlle Raid). O navio embarcou 16 aeronaves B-25B Mitchell. Suspendeu do porto de São Francisco em 02 de abril de 1942 rumando em direção ao Japão. No dia 18 de abril os aviões foram lançados e bombardearam Tóquio.

O USS "Hornet" formou um Grupo tarefa, juntamente com o USS "Enterprise", que partiu de Pearl Harbour, em 30 de maio de 1942, em direção ao Arquipélago de Midway, a fim de fazer frente ao ataque planejado pela Marinha japonesa. A Batalha ocorreu entre os dias 05 de junho e 07 de junho de 1942. Durante a batalha os esquadrões do USS "Hornet" foram empregados em conjunto com os do USS "Yorktown" e os do USS "Enterprise" e surpreenderam a esquadra japonesa. Nesta batalha o USS "Hornet" perdeu todo o Esquadrão de Bombardeios-Torpedeiros (VT-8) Douglas Devastator TBD-1.

O USS "Hornet" continuou atuando na Frota do Pacífico, tendo sido afundado na Batalha das Ilhas Santa Cruz em 26 de outubro de 1942, na campanha das Ilhas Salomão, vitima de pesado ataque japonês. Durante esta batalha o navio foi diretamente atingido por Kamikazes, bombardeado e torpedeado, ficando a deriva. Mais tarde, no mesmo dia, enquanto era rebocado, sofreu novo ataque torpédico e a tripulação recebeu ordem de abandonar o navio. Mais tarde foi finalmente afundado por navios japoneses.

O USS "Hornet" recebeu elogios e condecorações devido a sua participação na guerra. Apesar de ter uma vida curta, quatro anos, foi condecorado com as seguintes medalhas: Medalha American Defense Service ("Fleet" class); Medalha American Campaign / Medalha Asiatic-Pacific Campaign (4 estrelas) e a Medalha World War II Victory. Recebeu também a citação da Força Tarefa 16 (FT-16), que participou do Ataque Doolitlle.

O USS "Hornet" foi o navio da Classe Yorktown, que foi modificado para atender os requisitos da aviação embarcada. Tinha um convôo maior e um sistema de máquinas e propulsão mais potente, por isso foi escolhido para lançar o ataque Doolitlle, passando assim para a história da Marinha dos Estados Unidos.

 

Montagem:

    A montagem segue a numeração das peças e se divide em oito partes, a saber:

1ª Parte – Peças de 1 a 8 – Nesta etapa foi montada a seção de vante do casco incluindo: o convés de proa (peça nº2), o convés principal convés do hangar proa (peça nº4) e suas anteparas (peça nº7 BE e peça nº8 BB), as duas estruturas (peça nº3 (2) BE e BB), que apoiam o convés de voo no convés de proa, quatro canhões de 5 polegadas (peça nº5 (4) BE e BB) e dois conjuntos de balsas salva-vidas (peça nº6 (2) BE e BB). Essas peças são ajustadas sobre o casco seção de vante (peça nº1).

    As estruturas de apoio do convés de voo são coladas no convés de proa e este é colado no casco, na parte da proa. Uma destas peças estava perdida e foi confeccionada com isopor.

    Os canhões são colados na peça do convés do hangar, nos talabardões a BB e BE, dois de cada bordo. As balsas são coladas nas anteparas externas do convés do hangar e estas coladas na peça do convés do hangar. A peça do convés do hangar, então, é colada no casco encaixando na peça do convés de proa e no casco, em uma posição por ante a ré da peça do convés de proa.

    A imagem (figura 1) mostra a etapa de montagem da 1ª parte.

Figura 1 - Montagem da proa

2ª Parte – Peças de 9 a 14 – Nesta etapa foi montada a seção de ré do casco incluindo: quatro canhões de 5 polegadas (peça nº5 (2) BE e (2) BB) e dois conjuntos de balsas salva-vidas (peça nº6 (1) BE e (1) BB), o convés principal convés do hangar popa (peça nº 9), suporte do convés de voo popinha (peça nº 10), anteparas do convés do hangar na popa (2 peças – peça nº 11 e nº 12), passarela do convés do hangar a meio navio BE e antepara do convés do hangar meio navio BE. Essas peças são ajustadas sobre o casco seção de ré (peça nº1).

    O Suporte do Convés de Voo na popinha é colado na sua posição sobre o Convés Principal Convés do Hangar Popa. Os canhões são colados na peça do convés principal convés do hangar popa em suas posições nos talabardões.

    Na sequência, as balsas são coladas em suas posições nas anteparas do convés do hangar na popa. A peça do convés principal convés do hangar, montada, é colada na popa da peça do casco.

    A imagem (figura 2) mostra a etapa da montagem da 2ª parte.

Figura 2 - Montagem da popa e costado de BE (boreste)

3ª Parte – Peças de 15 a 26 – Nesta etapa foi montado o conjunto de eixos e propulsores no casco, incluindo: dois eixos externos dos propulsores (peça 15 (2) – (1) BE e (1) BB), dois eixos internos dos propulsores (peça 18 (2) – (1) BE e (1) BB), pé de galinha do eixo externo BE (2 peças – peça 16 (AR) e peça 17 (AV)), pé de galinha do eixo interno BE (2 peças – peça 19 (AR) e peça 20 (AV)), pé de galinha do eixo externo BB (2 peças – peça 23 (AR) e peça 24 (AV)), pé de galinha do eixo interno BB (2 peças – peça 21 (AR) e peça 22 (AV)), propulsores (4 peças – BE (2) peça 25 e BB (2) peça 26).

    Inicialmente os eixos são atravessados pelos respectivos pés de galinha, na sequência o respectivo propulsor é colado na extremidade externa do eixo. Depois dessa montagem foi colado o eixo e os pés de galinha nos respectivos locais conforme pode ser visto na imagem abaixo (figura 3).

Figura 3 - Montagem dos propulsores e eixos

4ª Parte – Peças de 27 a 34 mais a 76 – Nesta etapa foi montada a estrutura da Ilha, incluindo: anteparas de BB e BE inferiores da ilha (peças 27 (BE) e 28 (BB)), anteparas superiores de BB e BE superiores da ilha (peças 29 (BE) e 30 (BB)), o Tijupá – teto do passadiço (peça 31), plataforma de vante da chaminé (peça 32), convés do tubo de ventilação (GUNTUB) (peça 33), chaminé (peça 34) e passarela da ilha (peça 76).

    As anteparas inferiores de BB e BE são coladas e montadas. A passarela de vante da ilha é colada na posição. Na sequência são coladas as anteparas superiores de BB e BE, seguindo a montagem, encaixamos o teto do passadiço, a plataforma de vante da chaminé, o convés do tubo de ventilação e a chaminé no conjunto montado das anteparas superiores da ilha.

    O conjunto superior é encaixado no conjunto inferior e colado como visto na imagem abaixo (figura 4). Esta montagem será colada em sua posição no convôo na 7ª Parte da montagem.

Figura 4 - Montagem da Ilha, Tijupá e Chaminés

5ª Parte – Peças de 37 a 42 – Nesta etapa é complementado o conjunto da ilha, montado na etapa anterior, incluindo as seguintes peças: plataforma de holofotes de busca (2 peças – peça 35 – 1 à BE e 1 à BB), Holofotes de busca (4 peças – peça 36 – 2 à BE e 2 à BB), radar diretor de tiro (2 peças – peça 37 – 1 AV e 1 AR da ilha), diretora de tiro AV (peça 38). Diretora de tiro AR (peça 38A), Mastro principal (peça 39), plataforma de controle de incêndio (peça 40), central de controle de incêndio (peça 41) e plataforma de metralhadoras (peça 42).

    As peças são montadas no conjunto da ilha, encaixadas em suas posições e coladas. A montagem pode ser vista na imagem abaixo (figura 5).

Figura 5 - Montagem da Plataforma de Controle, Radares e Holofotes

6ª Parte - Peças de 43 a 54 – Nesta etapa é montada a parte das passarelas do convés de voo onde são incluídas as seguintes peças: convés de voo (peça 43) e as passarelas do talabardão (peças de 44 a 54).

    As passarelas são encaixadas e coladas em suas posições no convôo. As posições das passarelas e as montagens no convôo podem ser vistas na imagem abaixo (figura 6).

Figura 6 - Passarelas do Convés de Voo

7ª Parte – Peças de 55 a 61 – Nesta etapa as montagens realizadas nas etapas são encaixadas e coladas nas montagens das etapas 1, 2 e 3, isto é casco, convés de vôo e a ilha são encaixados e colados em um conjunto que da forma ao modelo. As peças incluídas nessa etapa são as seguintes: 16 aeronaves B-25B Mitchell (peça 55), convés do tubo de ventilação do paiol de 40” do convés de vôo AV e AR da ilha (peça 56 e 57), guindaste da carga do hangar BE e BB (2 peças peça 58), placa com o nome do navio (peça 59), suporte para a placa com o nome do navio (peça 60), suportes do navio (2 peças – peça 61) e o guindaste de carga do convôo (peça75). Uma das aeronaves foi perdidas ao longo dos anos. Daí foi confeccionada uma nova peça de isopor para recompor a ala aérea.

    Depois de montadas as 5ª e 6ª partes no casco, são encaixadas, posicionadas e coladas as peças na sequência, que pode ser visualizada na imagem abaixo (figura 7).

Figura 7 - Montagem da Ilha no Convoo e do Convoo no Casco - Colocação das aeronaves 

8ª Parte – Peças de 62 a 74 – Nesta montagem final são fixadas as últimas peças e detalhes do modelo. Incluem-se as seguintes peças nessa etapa: escadas de BB e BE AV (peças 62 BB e 63 BE), os ferros (2 peças - peça 64 – 1 à BE e 1 à BB), canhão de 40” (2 peças – peça 66), tubo de ventilação (peça 67), guindaste de aeronaves (peça 68), penol da carangueja (peça 69), mastro da bandeira (peça 70), mastro de vante (peça 71), radar de distância (peça 72) e escadas de BE e BB MN (peça 73 BE e peça 74 BB).

    Os mastros haviam se quebrado com o tempo. Foram reconstituídos com palitos de madeira a partir das imagens das instruções. Esta última parte da montagem é terminada com o encaixe e a colagem das peças na sequência apresentada na imagem abaixo (figura 8).

Figura 8 - Montagem final dos detalhes do navio

Acabamento – ao final da montagem o modelo foi colocado sobre um pedestal para armazenamento e exposição confeccionado em papel paraná e com uma caixa de acetato.

    A base do pedestal foi confeccionada em papel paraná e pintada com tinta ACRILEX PVA Marrom Escuro (526). As medidas da base estão na figura 9. Na base foram coladas duas etiquetas com as condecorações do navio (figura 10) e a bolacha com a mascote (figura 11).

Figura 9 - Base e suas medidas


Figura 10 - Condecorações ganhas pelo navio

Figura 11 - Bolacha com o mascote do navio

    Finalizando a base foram aplicadas duas camadas de verniz ACRILEX para artesanato e fixado o modelo sobre a base. Na sequência foi confeccionada uma caixa de papel cartão e acetato para proteger o modelo durante eventuais transportes e armazenamento. Segue abaixo as imagens da caixa confeccionada (figuras 12 e 13).


Figura 12 - Caixa de Armazenamento/Exposição

Figura 13 - Caixa de Armazenamento/Exposição

Pintura 

    A pintura foi realizada a partir de um planejamento prévio, que passou pela confecção de uma planilha de cores (figura 14) que elencou as peças do modelo e as cores nas quais deveriam ser pintadas.

Figura 14 - Planilha de cores com o planejamento da pintura das peças

    O trabalho de pintura foi todo feito com pincéis e tintas. As tintas utilizadas foram da marca ACRILEX. REVELL e AK (US NAVY CAMOUFLAGES) e seguiram as indicações dos padrões de camuflagem da Marinha Americana em 1942, no caso do USS "Hornet", a especificação 12 (Measure 12 ou MS-12).

    Foram utilizadas as seguintes cores: OCEAN GRAY (FS-36176), DECK BLUE (FS-35050), HAZE GRAY (FS-36270), SEA BLUE (FS-15042), PRETO (FS-37038), VERMELHO (FS-31136), DARK GULL GRAY (FS-36231), LIGHT GRAY (FS-36495), OLIVE DRAB (FS-14087), BRONZE e PRATA.

    O esquema da pintura tentou reproduzir o perfil apresentado na imagem abaixo (figura 15):   

Figura 15 - Perfil do USS "Hornet" BE

    Destaco as duas linhas paralelas pintadas no convôo. Elas foram pintadas para o Ataque Doolitlle a fim de que os pilotos pudessem ter uma referência que os manteriam em uma distância segura da ilha do navio. (figura 16).


Figura 16 - Pintura do Convés de Voo 

    A versão do modelo foi àquela usada para o lançamento do Ataque Doolitlle, com 16 aeronaves B-25 distribuídas pelo convés de voo. A pintura das aeronaves seguiu o esquema de cores abaixo: (figura 17)


Figura 17 - Perfil superior e inferior das aeronaves B-25

    Abaixo são exibidas as fotos das aeronaves pintadas e o produto final do Grupo Aéreo Embarcado (GAE) Doolitlle: (figuras 18, 19 e 20)


Figura 18 - Pintura da Aeronave B-25

Figura 20 - B-25 pintura final

Figura 21 - GAE Doolitlle


    O modelo estava montado desde há muito tempo. Para a restauração ele foi totalmente desmontado, foi removida a tinta velha e confeccionadas algumas peças perdidas.

    Ao fim desta etapa foram pintadas as peças, separadamente, seguindo o planejamento, os padrões apresentados em imagens reais do navio e as direções constantes nas instruções do modelo.

    Seguiu-se então a montagem do modelo, como já foi descrita no item anterior, sendo realizada uma última pintura geral do modelo, a fim de corrigir falhas na colagem encaixe das peças.

    Finalizando o processo de pintura foi aplicada a cera “Brilho Fácil” em todo o modelo, a fim de proteger a pintura.

  Os decalques (figura 22) foram então colocados no modelo, que recebeu uma última camada da cera, a fim de proteger e conservar os decalques.


Figura 22 - Decalques originais com medidas 

Conclusão:

    Após cobrir o modelo com uma camada de verniz ACRILEX FOSCO, o trabalho foi terminado com a montagem do modelo na base. Seguem as fotos do modelo finalizado:

Vista lateral (BB) do modelo sobre a base


Vista de proa do modelo

Detalhe da Proa do modelo com as condecorações recebidas

Detalhe a Meio Navio o suporte do modelo

Detalhe da Popa do modelo com o mascote do navio

Modelo finalizado exibindo a decolagem do Cel. Doolitlle

Modelo finalizado e colocado na caixa de acetato


Referências:

KEITH E. Allen. “Yorktown class, Design History” em The Pacific War: The U.S. Navy - Yorktown Class http://www.microworks.net/pacific/ships/carriers/yorktown.htm ; visitado em 24 de fevereiro de 2021;

YARNALL P.; “NavSource Online: Aircraft Carrier Photo Archive – USS Hornet (CV-8)”; https://www.navsource.org/archives/02/08.htm; visitado em 27 de fevereiro de 2021

NHHC - Naval History and Heritage Command - “Hornet VII (CV-8) 1941–1943” - https://www.history.navy.mil/research/histories/ship-histories/danfs/h/hornet-vii.html; visitado em 20 de fevereiro de 2021;

REVELL“U.S.S. HORNET - Instruções para montagem” – Rio de Janeiro; Brasil; 1969;

SCALEMATES Banco de dados de modelismo; “U.S.S. Hornet CV-8”  https://www.scalemates.com/pt/kits/revell-h-376-uss-hornet-cv-8--960415; visitado em 20 de fevereiro de 2021;

WIKIPÉDIA - a Enciclopédia Livre; “U.S.S. Hornet (CV-8)” https://pt.wikipedia.org/wiki/USS_Hornet_(CV-8); visitado em 20 de fevereiro de 2021;

WIKIPÉDIA - a Enciclopédia Livre; “Classe Yorktown” https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Yorktown#Especificações; visitado em 20 de fevereiro de 2021;

WIKIPÉDIA – The Free Encyclopedia; “World War II ship camouflage measures of the United States Navy”; https://en.wikipedia.org/wiki/World_War_II_ship_camouflage_measures_of_the_United_States_Navy; visitado em 27 de fevereiro de 2021;














quinta-feira, 4 de junho de 2020

Projeto U.S.S. "WASP" - CV-18

Origem:

A origem do modelo remonta aos idos de 1973, nesta época foi que adquiri o kit de plastimodelismo da Revell do Navio aeródromo U.S.S. “Wasp”, o destaque era o projeto Gemini, da NASA, e o navio tinha a importante missão de resgatar os astronautas após o regresso da missão. Na época terminei a montagem do modelo sem nenhum cuidado na pintura ou na colagem das peças. Os anos passaram e, devido a diversas causas, o modelo se perdeu sobrando apenas os aviões, helicópteros e algumas peças menores. Recentemente iniciei a recuperação da minha coleção de modelos, que estava guardada em um armário há quase 20 anos,e, a partir da instrução de montagem do modelo da Revell, alguns planos e imagens pesquisados na internet e as peças remanescentes, resolvi reconstruir o modelo com isopor, seguindo a escala original 1/540 do modelo, a fim de aproveitar as peças que possuía.

Ficha do modelo da Revell:

Fabricante: REVELL

Número do Modelo: H-375

Escala: 1/540

Número de peças: 103 peças, em plástico injetado, distribuídas em três árvores.

Decalques: Uma folha de decalques com 21 decalques numerados.

Instruções: Uma folha frente e verso com figuras e esquema de montagem.

Pintura: são sugeridas tintas da marca “KI-KORES” (hoje inexistentes), das cores: Cinza Escura, Preta, Vermelho, Cor de Cobre e Cor de Prata.

Características do navio:

Classe: “ESSEX” (foram construídos 24 navios no total, todos construídos durante a Segunda Guerra Mundial.)

Construtor: Bethlehem Steel Co., Quincy, Massachusset, EUA;

Batimento da Quilha: 18 de março de 1942

Lançamento: 17 de agosto de 1943

Comissionado: 24 de novembro de 1943

Baixa: 1 de julho de 1972

Comprimento:

Comprimento Total: 872 pés (265,8 metros);

Comprimento na linha d’água: 820 pés (249,9 metros);

Comprimento do Hangar: 183 m.;

Largura:

Largura: 49 m.;

Largura do Convés de Voo: 191,9 pés (58.5 metros);

Boca: 101 pés (30,8 metros);

Calado:

Calado: 30,8 pés (10,4 metros);

Calado Máximo: 34,2 pés (10,41 metros);

Tonelagem:

Peso padrão: 27.500 ton.;

Peso carregado: 36.960 ton.;

Deslocamento: aprox. 40,600 tons totalmente carregado;

Propulsão:

8 Caldeiras;

4 Turbinas a vapor Westinghouse;

4 Eixos;

150,000 shp (110.000 kW)

Velocidade: 33 n.;

Raio de Ação: 14.100 NM (26100 km) a uma velocidade de 20 nós.

Armamento:

12 canhões de 5"/38 calibres;

40 canhões de 40 mm.,

55 canhões de 20 mm.;

Em 1964: 7 canhões de 5 pol. (127 mm) 38 calibres e 3 canhões duplos de 40 mm

Aeronaves: 91 a 103 aviões:

S2 – TRACKER

A4 – SKY HAWK

F8 - CRUSADER

SH3 - SIKORSKY

Tripulação: 360 Oficiais e 3080 Praças aprox. 3448 tripulantes [como CVS (Navio-Aeródromo Antissubmarino): 115 oficiais e 1500 praças aprox. 1615 tripulantes].

  Histórico:

Os Navios Aeródromos (NAe), popularmente conhecido como Porta-aviões, surgiram no início do século XX antes da primeira guerra mundial. O primeiro NAe dos Estados Unidos da América (EUA) foi o U.S.S. “Langley” (Carrier Vessel – CV-1). Ele foi incorporado à Marinha de Guerra dos EUA em 1922. O “Langley” é resultado de uma sequência de experiências iniciadas com hidroaviões, que eram relativamente lentos, o que mostrou a necessidade do desenvolvimento de uma pista sobre o convés, o primeiro convés de voo (convoo), de onde aviões convencionais pudessem pousar e decolar. As perspectivas para esses navios eram tão grandes que se tornou urgente, para as marinhas, a incorporação deste tipo de navio às suas Esquadras. Devido a essa necessidade, vários dos primeiros NAe em serviço ativo quando da eclosão da IIª Guerra Mundial (IIª GG), haviam sido convertidos de encouraçados e cruzadores em construção. Três famosos NAes o japonês “Akagi” e os dos EUA o U.S.S. “Lexington” e o U.S.S. “Saratoga” foram projetados inicialmente como navios de linha.

Durante a IIª GG a importância dos NAes e sua ascendência como navio capital das Esquadras aumentava e novos e gigantescos navios saíam dos estaleiros navais. A classe “ESSEX” foi projetada com base nas experiências adquiridas durante os combates modernos, portavam mais aviões do que a classe “YORKTOWN”, que a antecedeu, podiam lançar e recolher de forma mais eficiente devido ao posicionamento dos elevadores de aeronaves nas laterais do convés de voo e possuíam conveses de voo mais longos e mais largos. Essa classe de navios se tornou a espinha dorsal da Marinha dos EUA durante a IIª GG. O U.S.S. “Wasp”, designado CV-18, era um navio, dos 24 construídos, desta classe. Foi lançado ao mar em 1943 e foi o segundo navio da Marinha dos EUA a receber esse nome, originalmente fora batizado como “Oriskany” e renomeado “Wasp” para homenagear o primeiro U.S.S. “Wasp” (CV-7), que foi afundado em 1942 durante os combates aeronavais em Guadalcanal.

O Navio Aeródromo USS “Wasp” serviu durante a II Guerra Mundial e a Guerra do Vietnam. Durante a IIª GG, participou de toda a Campanha do Pacífico a partir de 1943, O U.S.S. “Wasp” participou dos combates na Nova Guiné, Ilhas Marshall, Marianas, no Golfo de Leyte e Iwo Jima, sendo atingido por uma bomba japonesa durante o combate em Kyushu. Os danos não foram sérios e, após reparos, o navio permaneceu no Pacífico e seus aviões participaram das batalhas finais da guerra. Depois da rendição japonesa o navio participou na operação Magic Carpet, que transportou milhares de militares dos EUA de volta para casa ao fim da guerra.

Após sua participação na guerra o navio foi colocado na reserva e descomissionado, mas, em 1955, foi recomissionado após um vasto programa de modernização, durante o qual ele foi equipado com uma pista em ângulo, que permitiu uma melhor operação de lançamento de aeronaves, e com os mais modernos equipamentos eletrônicos e de radar, a fim de operar aeronaves a jato. Nessa época foi reclassificado como Navio Aeródromo de Ataque (CVA-18). Em 1956, o U.S.S. “Wasp” foi reclassificado como Navio Aeródromo Antissubmarino (CVS-18), durante a década de 1960 o U.S.S. “Wasp” serviu no programa espacial Gemini da NASA, quando realizou o recolhimento de cinco missões. Também tomou parte do bloqueio a Cuba em 1962. O U.S.S. “Wasp” foi descomissionado definitivamente em 1972, tendo servido à marinha dos EUA durante quase 30 anos e recebendo oito “Battle Stars” durante as ações no teatro do Pacífico na II Guerra Mundial.

Montagem:

Planejamento da Montagem: Esse modelo saiu do zero, isto é, foram confeccionadas as partes do modelo e adaptadas as peças restantes do modelo de plástico. O material escolhido e utilizado para a confecção das peças foi o isopor.

Origem das peças: As peças foram feitas a partir de desenhos do projeto do CVS-18 Wasp encontrados na internet, que serviram de base para o desenho dos planos de quilha, convoo e cavernas, todos esses feitos por mim. Elaborei uma planilha de conversão de escala, que me gerou uma tabela de medidas, que foram usadas para desenhar e cortar as peças. As medidas reais foram obtidas dos desenhos de projeto da internet e das características do navio pesquisadas nas instruções de montagens e na internet, sendo esses dados compilados em medidas gerais do navio.

Desenho do USS "Wasp" Vista lateral e de topo

Plano de Quilha do USS "Wasp" - Desenhado a partir da Vista Lateral
Plano da Linha D’Água do USS “Wasp” – Desenhado usando as medidas do navio
Plano do Convés do Hangar – Desenhado usando as medidas do navio
Plano do Convoo – Desenhado usando as medidas do navio
Imagem da Tabela criada em Excel para conversão das medidas reais do navio para a escala 1/540 do modelo

 
Plano de Cavernas – As cavernas distribuídas no Plano de Quilha

 
Plano de Cavernas – As cavernas distribuídas no plano da Linha D’Água


 
Perfil das Cavernas da Proa – Cavernas de 1 a 16

 
Perfil das Cavernas a Meio Navio – Cavernas de 16 a 35
 
Perfil das Cavernas da Popa – Cavernas de 35 a 43

 



    
    Após a desenhar as cavernas, num total de 43 cavernas, colei todas elas no perfil elaborado a partir do plano de quilha. Esse trabalho foi todo feito com cola de isopor, um estilete e um cortador de isopor (fio mágico).

Desenhando os planos e cavernas.
 
Cortando as Cavernas e colando no Plano de Quilha
 

Montagem das Cavernas no Plano da Linha d’Água.
 
 
Montagem das Cavernas no Plano da Linha d’Água.

 
Montagem do Plano do Convés do Hangar

Montagem do Plano do Convés do Hangar
 
 
Convés do Hangar e Plano da Linha D’Água montados com as cavernas

Fechando as laterais do casco com o costado
 
 
Fechando as laterais do casco com o costado

 
Fechando as laterais do casco com o costado

 
Terminada a montagem do casco e o corte do Convés de Voo (Convoo)

        Depois dessa montagem o casco foi envelopado com papel manteiga embebido em cola branca para artesanato, o que cobriu todo o esqueleto de cavernas e deu forma ao casco.

Casco envelopado com papel manteiga e cola branca

                                                                                        
            Terminada essa fase foi iniciado o planejamento da Superestrutura da Ilha do Navio a partir dos desenhos, das medidas e das instruções de montagem do modelo.

Planos de confecção da Superestrutura da Ilha do USS “Wasp”.



Confecção da superestrutura da Ilha

 

Testando o posicionamento e a escala da Ilha

 

Testando o posicionamento e a escala da Ilha


Testando o posicionamento e escala da ilha

Os aparelhos de convoo, canhões, mastro e antenas foram confeccionados da mesma forma que as peças do casco sendo que foram seguidas as instruções de montagem no aspecto de quais peças deveriam estar no modelo e quais seriam possíveis de serem construídas com o material disponível.

 
Mastro, baterias de 5' e canhões de 40mm, 
escadas de portaló e antenas de sensores do mastro.
 

Confecção das baterias de 5’ e canhões de 40mm




Guindaste e Tratores de aeronaves e Canhões de 5'


Pintura

A pintura foi planejada a partir de 3 fontes principais: os esquemas de pintura e decalques das instruções de montagem, fotos reais do navio e dos aviões e helicópteros do Grupo Aéreo Embarcado (GAE) e, por fim, fotos de outros modelos do navio postadas na internet. As cores usadas foram as seguintes: preto, branco, amarelo, vermelho, cinza escuro, cinza, cinza claro e prata.

Seguem as fotos do processo de pintura do modelo:

Confecção do casco:

Esquema de pintura do casco baseado nas instruções da Revell e em fotos pesquisadas de outros modelos e reais.

Pintura e decalques do convés de voo

Confecção e pintura do casco:

 
 
 

 

 

Convés de voo:
 
 
  
 

Navio:
 
 
 

 

Pintura e montagem da Superestrutura da Ilha:

Após a confecção das partes componentes da Ilha, do mastro e dos sensores seguindo o que estava contido nas instruções de montagem, fotos e características do navio, foi montada e pintada a ilha. Seguem as fotos:

 
 
 

Pintura do Grupo Aéreo Embarcado (GAE)

Os decalques foram desenhados e produzidos utilizando-se folhas para decalques e os modelos das fotografias e instruções para montagem. A imagem abaixo do conjunto dos decalques mostra os decalques do navio e os decalques dos aviões e helicópteros do Grupo aéreo embarcado.  

GAE com pintura antiga
 
Fotos usadas como modelo para a pintura das aeronaves


Douglas A4 - SKYHAWK

A4 - SKYHAWK

Vough F8 - CRUSADER
 
 
F8 - CRUSADER

Grumman S2 - TRACKER
 
S2 - TRACKER
 
 
Sikorski SH3D - SEAKING
 
SH3D - SEAKING

Decalques:    

    Os decalques foram desenhados e produzidos utilizando-se folhas para decalques e os modelos das fotografias e instruções para montagem. A imagem abaixo do conjunto dos decalques mostra os decalques do navio e os decalques dos aviões e helicópteros do Grupo aéreo embarcado. 

Conjunto de decalques para o modelo. Confeccionado a partir das instruções de montagem e fotos pesquisadas.

Os decalques da pista de pouso foram baseados no desenho acima.

Acabamento do modelo:

Ao final da pintura o modelo foi colocado sobre um pedestal para exposição confeccionado em papel paraná e com uma capa de acetato. A base do pedestal foi confeccionada em papel paraná e pintada com tinta ACRILEX PVA Azul Marinho, Azul Claro, Azul Celeste e Branco. Foram aplicadas camadas de cola branca de artesanato, buscando obter o efeito do mar e ondas, efeito de esteira de proa e de popa. Após essa técnica, finalizando a base, foram aplicadas duas camadas de verniz ACRILEX para artesanato e fixado o modelo sobre a base. As fotos abaixo mostram a base a pintura inicial, a aplicação da cola branca de artesanato, a aplicação do verniz, o resultado final obtido no modelo e o modelo colado sobre a base:

Pintura e aplicação de cola plástica 1ª demão
 
Efeito da esteira na popa - 2ª demão de cola plástica.
 
 
Efeito do "bigode" no bico de proa - 2ª demão de cola plástica
 
Efeito das ondas do mar na proa
 
Efeito das ondas do mar no costado e popa.
 
Base terminada.
 
Aplicação de verniz de artesanato fosco.


Efeito de esteira com o modelo sobre a base.


Efeito do "bigode" com o modelo sobre a base.

Modelo colado sobre a base.



Conclusão:

Após cobrir o modelo com uma camada de verniz ACRILEX FOSCO, o trabalho foi terminado com a montagem do modelo na base. Seguem as fotos do modelo finalizado:












Referências:

BLUE PRINTS, The Blue Prints Com; “USS WASP – CV-18”; Disponível em: https://www.the-blueprints.com/vectordrawings/show/17162/uss_wasp_cv-18/; Acessado em: 01 jan 2020

HAZERGRAY”DICIONÁRIO O, Americano de Navios de Combate. ”, Vol. VIII, 1981. pg. 148 – 155; EUA; Disponível em: http://www.hazegray.org/danfs/carriers/cv18.htm ; Acesso em: 31 jan 2020.

MESOTHELIOMA NET“USS WASP”; EUA; Disponível em: https://mesothelioma.net/uss-wasp-cv-18/ ; Acesso em 31 jan 2020;

REVELL“U.S.S. WASP Porta-Aviões de pista em ângulo - Instruções para montagem” – Rio de Janeiro; Brasil; 1969.

REILLY, Guerry; “USS WASP – CVS-18”; EUA; Disponível em:  http://www.modelshipgallery.com/gallery/cv/cv-18/540-gr/gr-index.html; Acesso em:31 jan 2020

USS CARRIERS“USS CARRIERS – United States ships (USS) history and deployments.” Disponível em: http://www.uscarriers.net/cv18.htm; Acesso em: 31 jan 2020.

WIKIMEDIA, Commons; “USS WASP (CVS-18) outboard and deck profile 1960s.png.”; Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:USS_Wasp_(CVS-18)_outboard_and_deck_profile_1960s.png?uselang=pt-br#filelinks; Acessado em: 01 jan 2020

WIKIPÉDIA“CLASSE ESSEX – Edição em português”; Brasil; Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Essex ; Acesso em: 31 jan 2020.

WIKIPÉDIA “USS WASP CV-18 – Edição em português”; Brasil; Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/USS_Wasp_(CV-18) ; Acesso em: 31 jan 2020;

WIKIPÉDIA“USS WASP CV-18 – Edição em inglês”; Brasil; Disponível em: https://en.wikipedia.org/wiki/USS_Wasp_(CV-18) ; Acesso em: 31 jan 2020