domingo, 21 de março de 2021

Projeto Batalha de Midway - USS "Hornet" CV-8

 Projeto U.S.S. "Hornet" – CV-08 – 1º Ataque ao Japão – Bombardeio à Tóquio

 









Origem:

    Esse modelo tem origem em 1969, quando foi adquirido na antiga loja da Sears no Rio de Janeiro. O Kit de plastimodelismo do U.S.S. “Hornet” foi montado sem nenhum cuidado com detalhes da montagem, na pintura, na colagem das peças e outras características históricas do navio. O destaque deste modelo é que ele representa o navio na ocasião em que foi o vetor que transportou as aeronaves do Exército Americano, lideradas pelo Coronel James Doolitlle no primeiro bombardeio dos americanos à cidade de Tóquio no Japão.

 

Ficha do Modelo da Revell:

Fabricante: REVELL

Número do Modelo: H-376

Escala: 1/487

Número de peças: 126 peças, em plástico injetado, distribuídas em quatro árvores.

Decalques: Uma folha de decalques com 19 decalques numerados.

Instruções: Duas folhas frente e verso com figuras e esquema de montagem.

Pintura: são sugeridas tintas da marca “KI-KORES” (hoje inexistentes), das cores: Preta, Vermelho, Laranja, Verde Oliva, Cor de Bronze, Cor de Ouro e Cor de Prata.

 

Características do Navio:

Tipo de navio:

Navio Aeródromo (Porta-aviões)

Operador:

Marinha dos Estados Unidos

Construção:

Newport News Shipbuilding and Dry Dock Company, Virginia, EUA

Datas Importantes:

 

Encomenda

30 de março de 1939

Batimento de quilha

25 de setembro de 1939

Lançamento

14 de dezembro de 1940

Batismo

14 de dezembro de 1940

(Madrinha - Annie Reid Knox)

Comissionamento

20 de outubro de 1941

Naufrágio

26 de Outubro de 1942

Número de Registro

CV-8

Classe:

“YORKTOWN”  (A classe é composta de três navios de guerra. Estes porta-aviões, ao contrário dos projetos contemporâneos, eram dotados de hangar aberto, o que aumentava a quantidade de aviões transportados.)

Medidas do navio:

 

Comprimento:

251,38 m

Boca:

35 m

Calado:

7,42 m

Tonelagem:

 

Peso padrão:

19.576 t.

Peso carregado:

19.800 t.

Peso a plena carga:

25.484 t.

Deslocamento:

25.600 t.

Máquinas:

9 caldeiras;

4 turbinas a vapor;

Propulsores:

4 eixos

4 hélices;

120.000 shp. (88.300 kW)

Velocidade:

32,5 nós (60,2 km/h)

Autonomia:

12.500 milhas náuticas a 15 nós (23.200 km a 28 km/h)

Blindagem:

 

Cinturão:

63,5 a 102 mm.

Convés de Vôo:

102 mm.

Conveses Inferiores:

25 a 76 mm.

Anteparas:

102 mm.

Torre de Controle:

51 a 100 mm.


Armamento :

 

dezembro de 1941:

8 canhões de 127 mm

16 canhões de 28 mm

24 metralhadoras de 12 mm

fevereiro de 1942:

8 canhões de 127 mm

16 canhões de 28 mm

30 canhões de 20 mm

julho de 1942:

8 canhões de 127 mm

20 canhões de 28 mm

32 canhões de 20 mm


Instalações para a Aviação:

3 elevadores de aeronaves;

2 catapultas hidráulicas de lançamento no convôo;

1 catapulta Hidráulica de lançamento no hangar.

Aparelho de parada Mk4 Mod3A


Aeronaves:   96

VF-8: 20 x F4F-4 Wildcat (caça)

VB-8: 21 x SBD-3 Dauntless (bombardeiro de mergulho)

VT-8: 14 x TBD-1 Devastator (avião bombardeiro-torpedeiro)

US ARMY: 16 x US. Army B-25B – Mitchell (Bombardeio - durante o Raid contra Tóquio – 1942)


Tripulação: 3780

460 oficiais + 2460 praças (2920)

141 oficiais do GAE + 719 praças do GAE (860)

 

História:

O USS “Hornet” é o terceiro navio construído da classe Yorktown. Essa classe tinha como particularidade, em relação aos Navios- Aeródromos da época, terem seu hangares abertos o que possibilitava a operação de um número maior de aeronaves em seu grupo aéreo embarcado.

    O projeto da classe foi encomendado pela Marinha dos Estados Unido (US NAVY) em meados do ano 1930. Foi construída buscando solucionar a preocupação dos pilotos navais americanos referente à ampliação do espaço para pouso em qualquer condição operacional nos Navios Aeródromos. Por isso os navios da classe possuíam um convés de voo único e longo.

    A construção do USS "Hornet" foi encomendada, em 30 de março de 1939, ao estaleiro Newport News Shipbuilding and Dry Dock Company, no estado da Virgínia, na costa leste dos Estados Unidos da América (EUA). O navio tinha pequenas melhorias em relação aos outros dois primeiros navios da classe. Mudanças foram feitas na direção de tiro, nos sistemas de propulsão e tinha uma proa maior que a dos outros navios da classe. Além disso, ele tinha um convés de voo mais longo se projetando além do seu bico de proa.

Seu batimento de quilha foi no mesmo ano, no dia 25 de setembro. Ele recebeu o indicativo CV-8. Sua construção demorou um pouco mais de um ano e em 14 de dezembro de 1940, o mais novo navio da classe, o USS "Hornet", Foi batizado e lançado ao mar. Após seu comissionamento em 20 de outubro de 1941 o navio suspendeu para a realização de testes de mar e o seu shakedown, findos os quais foi transferido para a esquadra do pacífico.

O USS “Hornet” foi o navio escolhido para transportar e lançar o ataque dos bombardeios do Exército americano sobre Tóquio no Japão, Este ataque ficou conhecido como Ataque Doolitlle (Doolitlle Raid). O navio embarcou 16 aeronaves B-25B Mitchell. Suspendeu do porto de São Francisco em 02 de abril de 1942 rumando em direção ao Japão. No dia 18 de abril os aviões foram lançados e bombardearam Tóquio.

O USS "Hornet" formou um Grupo tarefa, juntamente com o USS "Enterprise", que partiu de Pearl Harbour, em 30 de maio de 1942, em direção ao Arquipélago de Midway, a fim de fazer frente ao ataque planejado pela Marinha japonesa. A Batalha ocorreu entre os dias 05 de junho e 07 de junho de 1942. Durante a batalha os esquadrões do USS "Hornet" foram empregados em conjunto com os do USS "Yorktown" e os do USS "Enterprise" e surpreenderam a esquadra japonesa. Nesta batalha o USS "Hornet" perdeu todo o Esquadrão de Bombardeios-Torpedeiros (VT-8) Douglas Devastator TBD-1.

O USS "Hornet" continuou atuando na Frota do Pacífico, tendo sido afundado na Batalha das Ilhas Santa Cruz em 26 de outubro de 1942, na campanha das Ilhas Salomão, vitima de pesado ataque japonês. Durante esta batalha o navio foi diretamente atingido por Kamikazes, bombardeado e torpedeado, ficando a deriva. Mais tarde, no mesmo dia, enquanto era rebocado, sofreu novo ataque torpédico e a tripulação recebeu ordem de abandonar o navio. Mais tarde foi finalmente afundado por navios japoneses.

O USS "Hornet" recebeu elogios e condecorações devido a sua participação na guerra. Apesar de ter uma vida curta, quatro anos, foi condecorado com as seguintes medalhas: Medalha American Defense Service ("Fleet" class); Medalha American Campaign / Medalha Asiatic-Pacific Campaign (4 estrelas) e a Medalha World War II Victory. Recebeu também a citação da Força Tarefa 16 (FT-16), que participou do Ataque Doolitlle.

O USS "Hornet" foi o navio da Classe Yorktown, que foi modificado para atender os requisitos da aviação embarcada. Tinha um convôo maior e um sistema de máquinas e propulsão mais potente, por isso foi escolhido para lançar o ataque Doolitlle, passando assim para a história da Marinha dos Estados Unidos.

 

Montagem:

    A montagem segue a numeração das peças e se divide em oito partes, a saber:

1ª Parte – Peças de 1 a 8 – Nesta etapa foi montada a seção de vante do casco incluindo: o convés de proa (peça nº2), o convés principal convés do hangar proa (peça nº4) e suas anteparas (peça nº7 BE e peça nº8 BB), as duas estruturas (peça nº3 (2) BE e BB), que apoiam o convés de voo no convés de proa, quatro canhões de 5 polegadas (peça nº5 (4) BE e BB) e dois conjuntos de balsas salva-vidas (peça nº6 (2) BE e BB). Essas peças são ajustadas sobre o casco seção de vante (peça nº1).

    As estruturas de apoio do convés de voo são coladas no convés de proa e este é colado no casco, na parte da proa. Uma destas peças estava perdida e foi confeccionada com isopor.

    Os canhões são colados na peça do convés do hangar, nos talabardões a BB e BE, dois de cada bordo. As balsas são coladas nas anteparas externas do convés do hangar e estas coladas na peça do convés do hangar. A peça do convés do hangar, então, é colada no casco encaixando na peça do convés de proa e no casco, em uma posição por ante a ré da peça do convés de proa.

    A imagem (figura 1) mostra a etapa de montagem da 1ª parte.

Figura 1 - Montagem da proa

2ª Parte – Peças de 9 a 14 – Nesta etapa foi montada a seção de ré do casco incluindo: quatro canhões de 5 polegadas (peça nº5 (2) BE e (2) BB) e dois conjuntos de balsas salva-vidas (peça nº6 (1) BE e (1) BB), o convés principal convés do hangar popa (peça nº 9), suporte do convés de voo popinha (peça nº 10), anteparas do convés do hangar na popa (2 peças – peça nº 11 e nº 12), passarela do convés do hangar a meio navio BE e antepara do convés do hangar meio navio BE. Essas peças são ajustadas sobre o casco seção de ré (peça nº1).

    O Suporte do Convés de Voo na popinha é colado na sua posição sobre o Convés Principal Convés do Hangar Popa. Os canhões são colados na peça do convés principal convés do hangar popa em suas posições nos talabardões.

    Na sequência, as balsas são coladas em suas posições nas anteparas do convés do hangar na popa. A peça do convés principal convés do hangar, montada, é colada na popa da peça do casco.

    A imagem (figura 2) mostra a etapa da montagem da 2ª parte.

Figura 2 - Montagem da popa e costado de BE (boreste)

3ª Parte – Peças de 15 a 26 – Nesta etapa foi montado o conjunto de eixos e propulsores no casco, incluindo: dois eixos externos dos propulsores (peça 15 (2) – (1) BE e (1) BB), dois eixos internos dos propulsores (peça 18 (2) – (1) BE e (1) BB), pé de galinha do eixo externo BE (2 peças – peça 16 (AR) e peça 17 (AV)), pé de galinha do eixo interno BE (2 peças – peça 19 (AR) e peça 20 (AV)), pé de galinha do eixo externo BB (2 peças – peça 23 (AR) e peça 24 (AV)), pé de galinha do eixo interno BB (2 peças – peça 21 (AR) e peça 22 (AV)), propulsores (4 peças – BE (2) peça 25 e BB (2) peça 26).

    Inicialmente os eixos são atravessados pelos respectivos pés de galinha, na sequência o respectivo propulsor é colado na extremidade externa do eixo. Depois dessa montagem foi colado o eixo e os pés de galinha nos respectivos locais conforme pode ser visto na imagem abaixo (figura 3).

Figura 3 - Montagem dos propulsores e eixos

4ª Parte – Peças de 27 a 34 mais a 76 – Nesta etapa foi montada a estrutura da Ilha, incluindo: anteparas de BB e BE inferiores da ilha (peças 27 (BE) e 28 (BB)), anteparas superiores de BB e BE superiores da ilha (peças 29 (BE) e 30 (BB)), o Tijupá – teto do passadiço (peça 31), plataforma de vante da chaminé (peça 32), convés do tubo de ventilação (GUNTUB) (peça 33), chaminé (peça 34) e passarela da ilha (peça 76).

    As anteparas inferiores de BB e BE são coladas e montadas. A passarela de vante da ilha é colada na posição. Na sequência são coladas as anteparas superiores de BB e BE, seguindo a montagem, encaixamos o teto do passadiço, a plataforma de vante da chaminé, o convés do tubo de ventilação e a chaminé no conjunto montado das anteparas superiores da ilha.

    O conjunto superior é encaixado no conjunto inferior e colado como visto na imagem abaixo (figura 4). Esta montagem será colada em sua posição no convôo na 7ª Parte da montagem.

Figura 4 - Montagem da Ilha, Tijupá e Chaminés

5ª Parte – Peças de 37 a 42 – Nesta etapa é complementado o conjunto da ilha, montado na etapa anterior, incluindo as seguintes peças: plataforma de holofotes de busca (2 peças – peça 35 – 1 à BE e 1 à BB), Holofotes de busca (4 peças – peça 36 – 2 à BE e 2 à BB), radar diretor de tiro (2 peças – peça 37 – 1 AV e 1 AR da ilha), diretora de tiro AV (peça 38). Diretora de tiro AR (peça 38A), Mastro principal (peça 39), plataforma de controle de incêndio (peça 40), central de controle de incêndio (peça 41) e plataforma de metralhadoras (peça 42).

    As peças são montadas no conjunto da ilha, encaixadas em suas posições e coladas. A montagem pode ser vista na imagem abaixo (figura 5).

Figura 5 - Montagem da Plataforma de Controle, Radares e Holofotes

6ª Parte - Peças de 43 a 54 – Nesta etapa é montada a parte das passarelas do convés de voo onde são incluídas as seguintes peças: convés de voo (peça 43) e as passarelas do talabardão (peças de 44 a 54).

    As passarelas são encaixadas e coladas em suas posições no convôo. As posições das passarelas e as montagens no convôo podem ser vistas na imagem abaixo (figura 6).

Figura 6 - Passarelas do Convés de Voo

7ª Parte – Peças de 55 a 61 – Nesta etapa as montagens realizadas nas etapas são encaixadas e coladas nas montagens das etapas 1, 2 e 3, isto é casco, convés de vôo e a ilha são encaixados e colados em um conjunto que da forma ao modelo. As peças incluídas nessa etapa são as seguintes: 16 aeronaves B-25B Mitchell (peça 55), convés do tubo de ventilação do paiol de 40” do convés de vôo AV e AR da ilha (peça 56 e 57), guindaste da carga do hangar BE e BB (2 peças peça 58), placa com o nome do navio (peça 59), suporte para a placa com o nome do navio (peça 60), suportes do navio (2 peças – peça 61) e o guindaste de carga do convôo (peça75). Uma das aeronaves foi perdidas ao longo dos anos. Daí foi confeccionada uma nova peça de isopor para recompor a ala aérea.

    Depois de montadas as 5ª e 6ª partes no casco, são encaixadas, posicionadas e coladas as peças na sequência, que pode ser visualizada na imagem abaixo (figura 7).

Figura 7 - Montagem da Ilha no Convoo e do Convoo no Casco - Colocação das aeronaves 

8ª Parte – Peças de 62 a 74 – Nesta montagem final são fixadas as últimas peças e detalhes do modelo. Incluem-se as seguintes peças nessa etapa: escadas de BB e BE AV (peças 62 BB e 63 BE), os ferros (2 peças - peça 64 – 1 à BE e 1 à BB), canhão de 40” (2 peças – peça 66), tubo de ventilação (peça 67), guindaste de aeronaves (peça 68), penol da carangueja (peça 69), mastro da bandeira (peça 70), mastro de vante (peça 71), radar de distância (peça 72) e escadas de BE e BB MN (peça 73 BE e peça 74 BB).

    Os mastros haviam se quebrado com o tempo. Foram reconstituídos com palitos de madeira a partir das imagens das instruções. Esta última parte da montagem é terminada com o encaixe e a colagem das peças na sequência apresentada na imagem abaixo (figura 8).

Figura 8 - Montagem final dos detalhes do navio

Acabamento – ao final da montagem o modelo foi colocado sobre um pedestal para armazenamento e exposição confeccionado em papel paraná e com uma caixa de acetato.

    A base do pedestal foi confeccionada em papel paraná e pintada com tinta ACRILEX PVA Marrom Escuro (526). As medidas da base estão na figura 9. Na base foram coladas duas etiquetas com as condecorações do navio (figura 10) e a bolacha com a mascote (figura 11).

Figura 9 - Base e suas medidas


Figura 10 - Condecorações ganhas pelo navio

Figura 11 - Bolacha com o mascote do navio

    Finalizando a base foram aplicadas duas camadas de verniz ACRILEX para artesanato e fixado o modelo sobre a base. Na sequência foi confeccionada uma caixa de papel cartão e acetato para proteger o modelo durante eventuais transportes e armazenamento. Segue abaixo as imagens da caixa confeccionada (figuras 12 e 13).


Figura 12 - Caixa de Armazenamento/Exposição

Figura 13 - Caixa de Armazenamento/Exposição

Pintura 

    A pintura foi realizada a partir de um planejamento prévio, que passou pela confecção de uma planilha de cores (figura 14) que elencou as peças do modelo e as cores nas quais deveriam ser pintadas.

Figura 14 - Planilha de cores com o planejamento da pintura das peças

    O trabalho de pintura foi todo feito com pincéis e tintas. As tintas utilizadas foram da marca ACRILEX. REVELL e AK (US NAVY CAMOUFLAGES) e seguiram as indicações dos padrões de camuflagem da Marinha Americana em 1942, no caso do USS "Hornet", a especificação 12 (Measure 12 ou MS-12).

    Foram utilizadas as seguintes cores: OCEAN GRAY (FS-36176), DECK BLUE (FS-35050), HAZE GRAY (FS-36270), SEA BLUE (FS-15042), PRETO (FS-37038), VERMELHO (FS-31136), DARK GULL GRAY (FS-36231), LIGHT GRAY (FS-36495), OLIVE DRAB (FS-14087), BRONZE e PRATA.

    O esquema da pintura tentou reproduzir o perfil apresentado na imagem abaixo (figura 15):   

Figura 15 - Perfil do USS "Hornet" BE

    Destaco as duas linhas paralelas pintadas no convôo. Elas foram pintadas para o Ataque Doolitlle a fim de que os pilotos pudessem ter uma referência que os manteriam em uma distância segura da ilha do navio. (figura 16).


Figura 16 - Pintura do Convés de Voo 

    A versão do modelo foi àquela usada para o lançamento do Ataque Doolitlle, com 16 aeronaves B-25 distribuídas pelo convés de voo. A pintura das aeronaves seguiu o esquema de cores abaixo: (figura 17)


Figura 17 - Perfil superior e inferior das aeronaves B-25

    Abaixo são exibidas as fotos das aeronaves pintadas e o produto final do Grupo Aéreo Embarcado (GAE) Doolitlle: (figuras 18, 19 e 20)


Figura 18 - Pintura da Aeronave B-25

Figura 20 - B-25 pintura final

Figura 21 - GAE Doolitlle


    O modelo estava montado desde há muito tempo. Para a restauração ele foi totalmente desmontado, foi removida a tinta velha e confeccionadas algumas peças perdidas.

    Ao fim desta etapa foram pintadas as peças, separadamente, seguindo o planejamento, os padrões apresentados em imagens reais do navio e as direções constantes nas instruções do modelo.

    Seguiu-se então a montagem do modelo, como já foi descrita no item anterior, sendo realizada uma última pintura geral do modelo, a fim de corrigir falhas na colagem encaixe das peças.

    Finalizando o processo de pintura foi aplicada a cera “Brilho Fácil” em todo o modelo, a fim de proteger a pintura.

  Os decalques (figura 22) foram então colocados no modelo, que recebeu uma última camada da cera, a fim de proteger e conservar os decalques.


Figura 22 - Decalques originais com medidas 

Conclusão:

    Após cobrir o modelo com uma camada de verniz ACRILEX FOSCO, o trabalho foi terminado com a montagem do modelo na base. Seguem as fotos do modelo finalizado:

Vista lateral (BB) do modelo sobre a base


Vista de proa do modelo

Detalhe da Proa do modelo com as condecorações recebidas

Detalhe a Meio Navio o suporte do modelo

Detalhe da Popa do modelo com o mascote do navio

Modelo finalizado exibindo a decolagem do Cel. Doolitlle

Modelo finalizado e colocado na caixa de acetato


Referências:

KEITH E. Allen. “Yorktown class, Design History” em The Pacific War: The U.S. Navy - Yorktown Class http://www.microworks.net/pacific/ships/carriers/yorktown.htm ; visitado em 24 de fevereiro de 2021;

YARNALL P.; “NavSource Online: Aircraft Carrier Photo Archive – USS Hornet (CV-8)”; https://www.navsource.org/archives/02/08.htm; visitado em 27 de fevereiro de 2021

NHHC - Naval History and Heritage Command - “Hornet VII (CV-8) 1941–1943” - https://www.history.navy.mil/research/histories/ship-histories/danfs/h/hornet-vii.html; visitado em 20 de fevereiro de 2021;

REVELL“U.S.S. HORNET - Instruções para montagem” – Rio de Janeiro; Brasil; 1969;

SCALEMATES Banco de dados de modelismo; “U.S.S. Hornet CV-8”  https://www.scalemates.com/pt/kits/revell-h-376-uss-hornet-cv-8--960415; visitado em 20 de fevereiro de 2021;

WIKIPÉDIA - a Enciclopédia Livre; “U.S.S. Hornet (CV-8)” https://pt.wikipedia.org/wiki/USS_Hornet_(CV-8); visitado em 20 de fevereiro de 2021;

WIKIPÉDIA - a Enciclopédia Livre; “Classe Yorktown” https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Yorktown#Especificações; visitado em 20 de fevereiro de 2021;

WIKIPÉDIA – The Free Encyclopedia; “World War II ship camouflage measures of the United States Navy”; https://en.wikipedia.org/wiki/World_War_II_ship_camouflage_measures_of_the_United_States_Navy; visitado em 27 de fevereiro de 2021;